Muitas são as razões por que uma criança com Síndrome de Down deve ter a oportunidade de frequentar uma escola comum. Cada vez mais pesquisas tem sido publicadas e o conhecimento sobre as capacidades de crianças com Síndrome de Down e o potencial de serem incluídos com sucesso tem aumentado. Ao mesmo tempo, os pais têm se informado mais sobre os benefícios da inclusão. Além disso, a inclusão é não discriminatória e traz tanto benefícios acadêmicos quanto sociais.
Acadêmicos
- Pesquisas mostram que as crianças se desenvolvem melhor academicamente quando trabalham num ambiente inclusivo.
No entanto, quando o aluno com Síndrome de Down, sai do segmento da educação infantil e entra no ensino fundamental, começam a surgir novas questões que sensibilizam pais e educadores. Isto porque com o passar dos anos a deficiência intelectual fica mais evidente e, por mais estimulada que a criança tenha sido, ela irá enfrentar alguns obstáculos na fase do ensino formal, como, por exemplo, na alfabetização. O que acontece é que as funções cognitivas da pessoa com Síndrome de Down podem funcionar de maneira diferente, sua atenção, concentração e memória podem ter um outro timing das crianças consideradas "normais".
Social
- Oportunidades diárias de se misturar com seus parceiros com desenvolvimento típico proporcionam modelos para comportamento de acordo com a faixa etária.
- As crianças têm oportunidade de desenvolver relações com crianças de sua própria comunidade.
- Ir à escola comum é um passo chave em direção à inclusão na vida comunitária e na sociedade como um todo.
A inclusão está acontecendo de forma gradativa e já podemos perceber avanços educacionais significativos, mas ainda há muito que melhorar. Não basta inserir o aluno com necessidades educacionais especiais nas classes regulares para que a inclusão aconteça. É preciso dentre outras coisas: rever o número de alunos em cada turma para que o professor tenha condição de dar um atendimento mais adequado; oferecer mais acessibilidade física aos prédios escolares; adaptar o currículo às reais necessidades e interesses dos alunos; de suportes especializados e apoio pedagógico individualizado, além é claro de maior preparo dos professores para realizar este trabalho com a diversidade. Enquanto professores é preciso que nos disponhamos à aquisição, cada vez mais, de conhecimentos que nos dê embasamento para trabalharmos com a diferença. Que aprimoremos nossos métodos proporcionando assim, igualdade de acesso ao conhecimento a todos.
Quando a inclusão é bem-sucedida dá-se um passo importante para que crianças com necessidades educacionais especiais se tornem membros plenos e ativos da comunidade, e a sociedade como um todo também se beneficia disso. Os alunos ditos "normais"ganham por terem a oportunidade de conhecer mais sobre deficiência, adquire mais tolerância e aprendem como defender e apoiar outras crianças com necessidades educacionais especiais. Como escreve David Blunkett “ quando todas as crianças são incluídas como parceiros iguais na comunidade escolar, os benefícios são sentidos por todos”.
Fonte de pesquisa:Folheto produzido por Sandy Alton, da Down´s Syndrome Association, e distribuído pelo Ministério da Educação britânico/Tradução Patricia Almeida
Acadêmicos
- Pesquisas mostram que as crianças se desenvolvem melhor academicamente quando trabalham num ambiente inclusivo.
No entanto, quando o aluno com Síndrome de Down, sai do segmento da educação infantil e entra no ensino fundamental, começam a surgir novas questões que sensibilizam pais e educadores. Isto porque com o passar dos anos a deficiência intelectual fica mais evidente e, por mais estimulada que a criança tenha sido, ela irá enfrentar alguns obstáculos na fase do ensino formal, como, por exemplo, na alfabetização. O que acontece é que as funções cognitivas da pessoa com Síndrome de Down podem funcionar de maneira diferente, sua atenção, concentração e memória podem ter um outro timing das crianças consideradas "normais".
Social
- Oportunidades diárias de se misturar com seus parceiros com desenvolvimento típico proporcionam modelos para comportamento de acordo com a faixa etária.
- As crianças têm oportunidade de desenvolver relações com crianças de sua própria comunidade.
- Ir à escola comum é um passo chave em direção à inclusão na vida comunitária e na sociedade como um todo.
A inclusão está acontecendo de forma gradativa e já podemos perceber avanços educacionais significativos, mas ainda há muito que melhorar. Não basta inserir o aluno com necessidades educacionais especiais nas classes regulares para que a inclusão aconteça. É preciso dentre outras coisas: rever o número de alunos em cada turma para que o professor tenha condição de dar um atendimento mais adequado; oferecer mais acessibilidade física aos prédios escolares; adaptar o currículo às reais necessidades e interesses dos alunos; de suportes especializados e apoio pedagógico individualizado, além é claro de maior preparo dos professores para realizar este trabalho com a diversidade. Enquanto professores é preciso que nos disponhamos à aquisição, cada vez mais, de conhecimentos que nos dê embasamento para trabalharmos com a diferença. Que aprimoremos nossos métodos proporcionando assim, igualdade de acesso ao conhecimento a todos.
Quando a inclusão é bem-sucedida dá-se um passo importante para que crianças com necessidades educacionais especiais se tornem membros plenos e ativos da comunidade, e a sociedade como um todo também se beneficia disso. Os alunos ditos "normais"ganham por terem a oportunidade de conhecer mais sobre deficiência, adquire mais tolerância e aprendem como defender e apoiar outras crianças com necessidades educacionais especiais. Como escreve David Blunkett “ quando todas as crianças são incluídas como parceiros iguais na comunidade escolar, os benefícios são sentidos por todos”.
Fonte de pesquisa:Folheto produzido por Sandy Alton, da Down´s Syndrome Association, e distribuído pelo Ministério da Educação britânico/Tradução Patricia Almeida